segunda-feira, 12 de setembro de 2011

História

   Em a.C.,um nobre romano, Druso, propôs ao Senado a extensão da cidadania para todos os itálicos (habitantes da Península Itálica). Isso beneficiaria as camadas mais pobres, bem como os habitantes das províncias que já haviam conseguido a cidadania romana e não queriam perder seus status. Druso foi assassinado e isso desencadeou uma revolta popular. Os aliados itálicos de Roma voltaram-se contra a República, exigindo a manutenção dos seu costumes tradicionais.
   Para evitar maiores conflitos, a República propôs que quem se entregasse receberia a cidadania romana, o que fez aumentar muito o número de cidadãos em 89 a.C.

   Nos anos seguintes, houve muitos conflitos entre populares e oligarcas, o que acabou desencadeando a DITADURA DE SILA (82-78 a.C.) com o apoio do Senado.
   Nessa ditadura, e nos governos seguintes, uma série de medidas que reduzia os direitos da plebe foi adotada.
   Os embates por direitos cresceram muito e, com eles, a violência em Roma.

   No final da República, vários tipos de demandas por direitos de cidadania aconteceram, muitas por meio de revoltas.
   Umas delas, liderada por um escravo que foi feito gladiador,não exigia direitos políticos.Em 73ª.C.,Espártaco  liderou mais ou menos 70 escravos,demandando a liberdade.

   O exército rebelde cresceu,contando com milhares de descontentes com o governo de Roma.Aacabou sendo derrotado e os seus membros sofreram pena exemplar.

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